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terça-feira, 27 de outubro de 2015

LITERATURA EM PAUTA

Letras Associadas

A Associação das Letras Lança mais um volume da Série Miniantologias Letras Associadas.

Está imperdível a programação do lançamento do livro de bolso Letras Associadas 2.
O encontro com os 25 escritores participantes será no Instituto Juarez Machado, e será marcado com um gostoso Sarau, acompanhado pelo músico Ananias Almeida. Juntos comemoraremos também o dia do livro - 29 de outubro.



quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Sobre Escritores

Do que vivem os escritores?

Pesquisa informal mostra que uma minoria se sustenta com a venda de livros, embora a maioria ganhe com atividades ligadas à escrita


SANTIAGO NAZARIAN – Especial para  o Jornal A FOLHA (14 de dezembro 2014)

Do que você vive? É a pergunta que todo autor ouve com frequência. Eu mesmo, nos malabarismos das contas do mês, sempre me pergunto como meus colegas conseguem se sustentar num país em que se lê tão pouco.
Como padrão internacional, para cada livro vendido o autor recebe em média 10% do preço de capa. O restante é dividido entre editora (que arca com custos de edição, publicação, promoção), distribuidora e livraria.
Considerando que a tiragem média de edição de literatura contemporânea no Brasil é de 3.000 exemplares, um autor com um livro a R$ 35 que, numa projeção otimista, consiga vender essa quantidade em dois anos ganharia R$ 5.250 por ano, menos de R$ 500 por mês.
Apesar disso, a multiplicação de eventos literários --a participação num debate paga em média R$ 2.000-- e alternativas de escrita abertas pela internet, pela TV e pelo cinema têm possibilitado a autores "estabelecidos" viver da escrita, embora não da venda de livros.
"Nunca houve tanto interesse em autores, mais do que em livros", diz Andrea del Fuego, 39, autora de "Os Malaquias", que em 2014 teve como principal fonte de renda as oficinas literárias.
Numa pesquisa informal com 50 autores de diversos perfis e estágios na carreira, obtive dados sintomáticos das formas de sobrevivência de escritores no Brasil. Os autores responderam a questões como "qual sua maior fonte de renda" e "o quanto a venda de livros representa da sua renda" --muitos sob a condição de que seus dados individuais não fossem divulgados.

Vendas
Só quatro dos 50 escritores, três deles no campo da literatura juvenil/de entretenimento, apontaram a venda de livros como principal componente de sua renda.
Tammy Luciano é uma autora desse perfil, que levanta a bandeira da literatura comercial; seu romance "Claro que Te Amo!" vendeu 10 mil cópias em 45 dias. "O jovem consome muito. O livro para esse público pode ser vendido em larga escala", diz.
No geral, as principais fontes de renda decorrem de atividades relacionadas à escrita, como dar aulas ou palestras, realizar oficinas literárias, traduzir livros, trabalhar com jornalismo e criar roteiros de cinema e televisão.
O gaúcho Paulo Scott, 48, lança em abril, pela Foz, seu próximo romance, "O Ano que Vivi de Literatura", no qual aborda essa realidade.
"É uma abordagem ficcional que acabou envolvendo o quadro escrever um livro' que, caso repercuta, levará o autor a ser convidado a eventos literários, indicado a premiações, adaptado para o cinema e o teatro", discorre.
Apenas 11 dos 50 entrevistados disseram ter profissão sem relação com atividade artística e, desses, dez apontaram essa outra ocupação como principal fonte de renda.
"Não ter de cumprir expediente faz diferença para quem precisa de tempo, ou ao menos administrar o tempo com mais liberdade," diz Michel Laub, 41, que teve como maior fonte de renda em 2014 as vendas de direitos de seus livros para o exterior.

Outros Tempos
O escritor que cumpre expediente como funcionário público --ocupação, em outros tempos, de nomes como Machado de Assis e Lima Barreto-- já não parece comum.
Apenas três dos consultados fazem ou fizeram parte desse grupo. É o caso de Marcos Peres, 30, autor de "O Evangelho Segundo Hitler" e técnico judiciário do Tribunal de Justiça do Paraná. "É burocrático, nada glamoroso, mas necessário", diz.
Dos autores pesquisados, a maioria considera a situação do autor brasileiro hoje melhor que há 20 anos.
The hard lesson - William Adolphe Bouguereau

"Naquele tempo não havia escritor profissional' (com as exceções de sempre), coisa comum hoje em dia. Muita gente vive da escrita hoje. O escritor não precisa mais se submeter a um emprego fora da sua área", diz Ivana Arruda Leite, 63, que estreou na literatura em 1997 e se dividiu entre a escrita e o funcionalismo público até 2013, quando se aposentou.
Alguns autores não souberam opinar. Só Ricardo Ramos Filho, 60, escritor e cronista, neto de Graciliano Ramos, apontou a situação hoje como pior: "Embora o governo compre mais hoje, no geral as edições diminuíram em volume. Houve época em que era comum imprimir 5.000 livros numa primeira edição. Proporcionalmente, estamos lendo menos."
Nesse cenário, discussões recentes como a envolvendo a lei do preço fixo para livros (que impossibilitaria grandes redes de dar descontos nos lançamentos, protegendo assim as pequenas livrarias) é uma questão mais para editoras e livreiros do que para os autores; a maioria dos pesquisados afirmou não ter ainda uma opinião formada.
"Ganhar dinheiro" com literatura não chega a ser ambição confessa nem de metade dos entrevistados --20 deles marcaram a alternativa, entre diversas opções listadas. Menos ainda "vender muito", com 15 respostas. 
As opções mais citadas foram "fazer boa literatura", "contar uma história" e "ser lido".
Bem ou mal, das mais diversas formas, os autores sobrevivem. A questão parece ser como reproduzir leitores. Que as vendas mais expressivas se deem principalmente para as novas gerações talvez seja motivo de esperança na existência de um mercado para a literatura nacional.

SANTIAGO NAZARIAN é escritor, autor de "Biofobia" (Record), entre outros, mas vive principalmente de tradução.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/201738-do-que-vivem-os-escritores.shtml

terça-feira, 7 de outubro de 2014

II Encontro Catarinense de Escritores

Escritores de Joinville fomentam literatura no Brasil

Os organizadores do II Encontro Catarinense de Escritores já está recebendo inscrições para o evento.
Para informações e inscrições envie um e-mail para: 
associacaoconfrariadasletras@outlook.com 





sexta-feira, 25 de julho de 2014

sábado, 29 de março de 2014

Movimento literário em Joinville

Associação Confraria das Letras movimenta o cenário literário de Joinville



A literatura de Joinville está movimentada, hoje (29 de março de 2014) aconteceu o lançamento da 5a. Miniantologia, que contém poesias, contos e crônicas de autores da Associação.


Capa da 5a. Miniantologia criada por Valério Mattos
Os escritores  de Joinville e região que fazem parte da obra são: Eliana de Quadra Corrêa, Milton Maciel, Sílvio Vieira, Juliano R. Maciel, Odenildes Martins, Márcia Cordeiro, Carlos Adauto Vieira, Vivaldo Bordin, Bernadéte Schatz Costa, Alceu Vital Lopes, Evelin Katiane Izauro, Maria Rosa Coutinho, Rita de Cássia Alves, Giane Maria de Souza, Maria de Fátima Joaquim, Nilza Helena Vilhena, Marlete Cardoso, David Gonçalves, Donald Malschitzky, José Fernandes.





Alguns dos escritores que fazem parte da 5a. Miniantologia

Presidente da Associação Confraria das Letras, David Gonçalves e Margit Olsen, Realações Institucionais da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil 
A Associação Confraria das Letras nasceu no dia 18 de maio de 2012, com o objetivo de ser o braço jurídico da Confraria do Escritor. É presidida por David Gonçalves e, realiza reuniões mensais, quando são discutidos assuntos relacionados a políticas culturais e projetos na área do livro, literatura e leitura. Com atividade intensa, desde sua fundação, a Associação já publicou quatro volumes da compilação (miniantologia) intitulada “Letras da Confraria”, material produzido de forma independente que reúne, a cada edição, textos de escritores associados. A produção que apresenta contos, crônicas e poesias é distribuída às escolas e à comunidade com o objetivo de aproximar leitores e escritores para promover o gosto pela literatura.
Em novembro de 2013, a Associação Confraria das Letras realizou o 10. Encontro Catarinense de Escritores, quando recebeu escritores de o todo Estado de Santa Catarina. 


Matéria veiculada no jornal Notícias do Dia, de 28 de março de 2014


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Em breve...

Em breve o lançamento da Mini Antologia da 
Associação Confraria das Letras.

Capa de Valério Mattos


Na contra capa o nome dos escritores que compõem a obra. 

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

1º Encontro Catarinense de Escritores em Joinville

Evento com inscrições abertas promoverá debate sobre a criação literária no Estado de SC com palestras e painel de escritores:

Uma nova fase se inicia para os escritores de Santa Catarina. A classe contará com um evento de intercâmbio regional em 9 de novembro, quando será sediado o 1º Encontro Catarinense de Escritores, em Joinville.

Autores com destaque na literatura, na pesquisa e na área cultural participam da programação representando a produção de cidades como Blumenau, Florianópolis, Itajaí, Jaraguá do Sul, São Francisco do Sul e Joinville. É o primeiro encontro do gênero em mais de dez anos a ser organizado pelos próprios escritores, em uma iniciativa da Associação Confraria das Letras, de Joinville.
— O último evento de que me lembro foi organizado pela União Catarinense dos Escritores, há com certeza uns dez anos. Isso quer dizer que a literatura catarinense está abandonada, não é mesmo? Vivendo cada um por si — analisa o escritor David Gonçalves, que preside a associação.
O encontro contará com um ciclo de palestras que começa com a presença do poeta e crítico literário Gilberto Mendonça Teles, que atua como professor na Pontifícia Universidade Católica (PUC), em universidades do Uruguai, Portugal, França, Estados Unidos e Espanha e possui um bibliografia de mais de 30 livros publicados.
Gilberto estará em Joinville para a palestra O (Des) Limite da Poesia. As palestrasDesafio Institucional da Literatura em Santa Catarina, da presidente do Conselho Estadual de Cultura, Mery Garcia; e Rumos Novos da Literatura Infantojuvenil, da professora e pesquisadora Sueli de Souza Cagneti, completam a primeira parte do evento.
À tarde, os escritores Alcides Buss, Carlos Adauto Vieira, Joel Gehlen, Jura Arruda e Urda Alice Klueger e o ator Leone Silva completam a mesa para o painel Panorama da Literatura Catarinense - Oportunidades e Desafios, em um debate mediado pelo escritor Donald Malschitzky. É uma forma de integrar os autores e promover a discussão sobre a criação literária.
— A arte é algo que leva as pessoas a ficarem muito solitárias, porque o processo criativo pede este isolamento. Os escritores se acostumam a isso que faz um mal tremendo, de não conversar, não discutir sobre os os novos desafios — afirma David.
A programação terá ainda o lançamento da quarta antologia Letras da Confraria, publicação que reúne textos dos membros da Associação Confraria das Letras. O encontro ocorrerá no Auditório Alfredo Salfer, no Centreventos Cau Hansen, das 9 às 18 horas. As inscrições estão abertas e podem ser antecipadas pelos telefones (47) 3427-5366 ou (47) 9119-3832, ou no evento, a R$ 20.

O QUÊ: 1º Encontro Catarinense de Escritores.
QUANDO: 9 de novembro, das 9 às 18 horas.
ONDE: Auditório Alfredo Salfer, no Centreventos Cau Hansen (Av. José Vieira, 315, Centro).
QUANTO: R$ 20. A participação no lançamento da antologia Letras da Confraria é gratuita.
MAIS INFORMAÇÕES: (47) 3427-5366, (47) 9119-3832,  contato@silviovieiravivencial.com.br

Fonte:
http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/cultura-e-variedades/anexo/noticia/2013/10/1-encontro-catarinense-de-escritores-tem-inscricoes-abertas-em-joinville-4317650.html

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Carlos Liscano em Joinville


Hoje o escritor uruguaio Carlos Liscano, visitou pela primeira vez, Joinville, a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil e a decima edição da Feira do Livro de Joinville. O Carlos Liscano veio acompanhado do estudante de doutorado em Literatura da UFSC, Selomar Claudio Borges, que realiza seu trabalho de doutorado sobre as obras do escritor. “Parabenizo a Escola Bolshoi de Joinville, os seus diretores, professores, alunos e todas as pessoas que tornam possível que esta maravilha exista” depoimento deixado no livro ouro por Carlos Liscano, após a sua visita pela Escola Bolshoi. 
Carlos Liscano participa da Feira do Livro em Joinville e hoje, dia 08 de abril, realiza uma palestra gratuita sobre o tema "Ler em liberdade", às 19h, no Teatro Juarez Machado. O escritor também participa nesta quarta-feira, dia 10 de abril, de uma mesa-redonda sobre literatura e política em Florianópolis-SC. O evento é aberto, gratuito e começa às 16h no Auditório Henrique Fontes, na UFSC.

Sobre o escritor
Carlos Liscano nasceu em Montevidéu, em 1949, e começou a escrever no cárcere, onde passou mais de 13 anos como prisioneiro político durante a ditadura militar uruguaia. Seus primeiros livros foram publicados a partir de 1985, quando ele estava exilado na Suécia. Ex-vice-ministro de educação e atual diretor da Biblioteca Nacional do Uruguai, recebeu em novembro de 2012 a medalha da Legião de Honra e o Prêmio de Arte e Letras, uma das máximas condecorações na França, e tem mais de 15 livros publicados. 




Fontes
http://www.escolabolshoi.com.br/bolshoi/Portugues/lisNoticias.php
-  Jornal de Santa Catarina.
Na foto Selomar Claudio Borges, a assessora da direção geral da Escola Bolshoi que realizou a visita, Bernadéte Schatz Costa e o escritor uruguaio Carlos Liscano. Crédito Bruna Horvath.

sábado, 20 de outubro de 2012

Dia Nacional do Poeta - Aos Futuros Poetas

Um incentivo aos futuros poetas!
Em 20 de outubro, comemoramos o dia do Nacional do Poeta. Para registrar esta data    postamos, para apreciação dos internautas, recortes do dia 19 de outubro de 2012, do Jornal A Notícia - Joinville.
Foto: Jornal A Notícia - 19 de outubro 2012
Foto: Jornal A Notícia - 19 de outubro 2012

Foto: Jornal A Notícia - 19 de outubro 2012

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Dia Nacional do Escritor


Escrever pode ser um passatempo, uma forma de desabafo, uma manifestação artística e até mesmo uma profissão. A escrita tem várias funções dentro da linguagem e o verdadeiro escritor é aquele que sabe utilizar de cada uma destas funções para atingir seu objetivo, seja ele informar ou encantar.
O surgimento da data, que é comemorada hoje, se deu a partir da década de 60, por intermédio de João Peregrino Júnior e Jorge Amado, quando realizaram o I Festival do Escritor Brasileiro, organizado pela União Brasileira de Escritores. Porém, de alguns anos para cá, as dificuldades dos escritores tem sido muito grandes, principalmente no que diz respeito à publicação de suas obras. Despreocupados com a qualidade dos textos, mas com a quantidade de vendas dos produtos, muitos editores lançam volumes que garantem retorno econômico à empresa.
Além disso, os meios de comunicação virtual publicam na íntegra e gratuitamente obras de vários autores. Em razão do mundo virtual, jovens e crianças têm perdido o contato com os livros, passando grande tempo na frente do computador ou da televisão. Com isso, o acesso ao mundo letrado tem diminuído consideravelmente, e com ele as vendas dos artigos literários.
Ler é importante para o desenvolvimento do raciocínio, do aspecto crítico do leitor, criando novas opiniões e estimulando a criatividade. Quando lemos, nos reportamos para outros lugares, como se estivéssemos viajando no tempo e no espaço.
As riquezas literárias são muitas, podendo estar divididas em textos científicos, que comprovam as teorias, e textos literários do tipo romance, comédia, suspense, poemas, poesias, biografias, músicas, novelas, obras de arte, histórias infantis, histórias em quadrinhos, dentre vários outros.
Principais escritores brasileiros:
 
José de Alencar: representante da literatura nacional escreveu Iracema, O Guarani e outras obras importantes.


Cecília Meireles: a beleza das poesias trouxe-lhe um grande reconhecimento dos leitores e também dos acadêmicos da área de literatura.

Manuel Bandeira: além de poeta, Manuel Bandeira exerceu também outras atividades: jornalista, redator de crônicas, tradutor e integrante da Academia Brasileira de Letras.

Oswald de Andrade: escreveu romances, poesias, peças de teatro, ensaios e memórias.

Mario de Andrade: Professor, crítico, poeta, contista, romancista e músico. Participou da Semana de Arte Moderna de 1922.
Castro Alves: escreveu poesias na transição entre o romantismo e o parnasianismo, suas principais obras foram Navio Negreiro e Espumas Flutuantes.

Aluísio de Azevedo: Seus principais romances foram o Mulato, O Cortiço e Casa de Pensão.
 
Carlos Drummond de Andrade: os principais temas retratados pelo poeta são: conflito social, a família e os amigos, a existência humana, a visão sarcástica do mundo e das pessoas e as lembranças da terra natal.
Mario Quintana: foi um importante escritor, jornalista e poeta. Com um tom irônico, escreveu sobre as coisas simples da vida, porém buscando sempre a perfeição técnica.

Monteiro Lobato: este notável escritor é bastante conhecido entre as crianças, pois se dedicou a um estilo de escrita com linguagem simples onde realidade e fantasia estão lado a lado. Pode-se dizer que ele foi o precursor da literatura infantil no Brasil.

Casimiro de Abreu: foi um importante poeta brasileiro da Segunda Geração Romântica. Autor de “Primaveras”, coleção de poesias de caráter melancólico e sentimental.
Machado de Assis: podemos dividir as obras de Assis em duas fases: (romântica) personagens com características românticas, sendo o amor e os relacionamentos amorosos os principais temas de seus livros. E a fase (realista), onde abre espaços para as questões psicológicas dos personagens. É a fase em que o autor retrata muito bem as características do realismo literário.

Parabéns a todos os escritores brasileiros!
Fontes:  acessos em 25 de julho de 2012.
http://maringa.odiario.com/blogs/odiarionaescola/2012/07/25/25-de-julho-dia-do-escritor/ 

http://www.liumlivro.com/2011/01/livros-que-toda-garota-deve-ler.html